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segunda-feira, 21 de dezembro de 2009

Cacém perde na Encarnação

A nossa equipa deslocou-se ontem à Encarnação e perdeu por 3-0 frente ao Encarnacense.

Ricardo Silva renasce no Cacém

Avançado regressa ao clube para jogar no Distrital 25 anos depois! Depois da Champions e seis operações ao joelho ei-lo amador aos 33 anos. Verdadeira história de amor à camisola

Podem chamar-lhe paixão ou de verdadeira história de amor à camisola. Certo é que Ricardo Silva tinha um sonho que conseguiu cumprir esta época: regressar ao clube onde começou o seu percurso como futebolista... 25 anos depois.
Tinha apenas oito anos quando bem cedo ganhou o rótulo de esperança do Atlético do Cacém. Os golos, as fintas, as boas exibições despertaram o interesse do Benfica que depressa o contratou. Cumpriu a formação nos encarnados e as camisolas foram mudando de época para época. Passou por Agualva, Estoril, Real, V. Setúbal, Olhanense, Gil Vicente, Boavista, Santa Clara e Olivais e Moscavide.
Foram passagens que guarda com carinho, mas nunca deixou de acompanhar o seu Atlético. Essa a principal razão por ter aceite o convite para regressar agora ao Cacém, aos 33 anos.
«É uma ligação diferente de todas as outras. Foi aqui fiz os primeiros jogos, que marquei os primeiros golos. Pensei que seria bonito terminar aqui o meu percurso. Cheguei até a recusar alguns convites para fora do País», conta o avançado, que, em quatro jogos pelo novo clube, já contabiliza um golo. O primeiro de muitos, diz:
«Espero que sim. Trata-se de uma equipa renovada que trocou recentemente de treinador. Acredito que podemos fazer um bom trabalho e andar pelos primeiros lugares. O objectivo passa por subirmos novamente à III Divisão.»

Malditas lesões...
Ricardo Silva foi um dos jogadores que ajudou o Olhanense na subida à Liga. Chegou a ser peça importante na equipa algarvia, mas as lesões hipotecaram a continuidade.
«Já fui operado seis vezes ao joelho esquerdo. Penso que esses problemas afectaram muito a minha evolução. Apesar de me sentir bem, em condições de jogar, os treinadores sentiam sempre receio em me colocar a jogar», afirma o reforço do Atlético do Cacém, recordando as más experiências seguintes:
«No Olivais e Moscavide também não correu bem e ainda me estão a dever dinheiro. Não foram correctos. Optei por sair e no início desta época assinei pelo Igreja Nova. Não comecei mal, mas voltei a sentir algumas dores no joelho pelo facto de jogarem em sintético. Pedi para manter a forma no Atlético do Cacém e fizeram-me o convite para ser inscrito. Não hesitei e assinei logo.»

Do armazém para o campo
A vida de Ricardo Silva é dividida agora no armazém onde trabalha e no campo do Cacém. O ritual diário não muda. Trabalha durante o dia e tem o prazer de jogar futebol ao cair da noite. Uma situação à qual, sublinha, já não está habituado.
«Sinto-me bem e o mais importante é que continuo a jogar num clube que me diz muito. Quero continuar a jogar durante mais anos. Felizmente estou a sentir-me bem a todos os níveis, porque sinto que estou a ajudar a equipa. Até quando? Até as pernas aguentarem...»

Campeão das... subidas
Se o Atlético do Cacém contratou Ricardo Silva para subir à III Divisão... recrutou o homem certo. O avançado, no seu currículo, contabiliza três subidas: primeiro no Gil Vicente ao primeiro escalão, depois no Santa Clara onde se sagrou campeão da II Liga e, por fim, esteve no regresso do Olhanense à Liga principal. Momentos de festa aos quais acrescenta outro muito especial vivido no Estádio do Bessa.
«Estive presente na primeira vitória do Boavista na Champions, num jogo em que vencemos o Borússia de Dortmund, por 1-0. Foi de facto um jogo que me marcou pela sua importância e porque joguei de início. Vou recordar sempre esses 90 minutos», finaliza o avançado, que agora está apenas concentrado no jogo de amanhã com o... Encarnacense.

BI
Ricardo Jorge Fernandes Palma da Silva
Nome profissional — Ricardo Silva
Data de nascimento — 29 de Março de 1977 (33 anos)
Naturalidade — Cacém
Peso — 75 quilos Altura — 1, 73 metros
Percurso — At. Cacém, Benfica, Agualva, Estoril, Real, V. Setúbal, Olhanense, Gil Vicente, Boavista, Santa Clara, Olhanense e Olivais e Moscavide

terça-feira, 15 de dezembro de 2009

At. Cacém - Flávio assinou até final da época

Avançado já trabalha com o plantel de João Florêncio.
Assembleia marcada para dia 21


O Atlético do Cacém assegurou ontem a contratação do avançado Flávio, que na passada semana deixou o Encarnacense. O recente reforço da equipa orientada por João Florêncio assinou até final da época e já trabalha com o plantel. Noutro âmbito está marcada uma Assembleia Geral para o próximo dia 21, que poderá definir o futuro do clube. O presidente Inocêncio Ramos já garantiu que vai deixar o cargo e o clube vive sob a sombra de vazio directivo, ainda sem soluções à vista.

fonte A Bola

Cacém vence Linda-a-Velha


No decorrer de mais uma semana de bastante trabalho, só mesmo a segunda metade trouxe emoção ao jogo. Mas mais uma vez, foi com bastante crer que revirámos o marcador...

A partida aproveitou-se pela segunda parte bastante emotiva, mas mais uma vez, foram muitas as oportunidades criadas e desperdiçadas pela equipa da casa. Recorde-se que a equipa do Linda Velha teve a jogar com dez elementos cerca de uma hora de jogo. Min.3' Ricardo Silva abria as hostes caseiras rematava forte para defesas de Paulo, indo a bola sobrar para Piqui chegar atrasado ao toque final. Min.7', Franklim centra para Piqui rematar para excelente defesa de Paulo. A equipa da casa mostrava-se bem mais perigosa. Min.15', Sissé aparecia isolado, mas o remate desferido era bastante frouxo. o jogo claramente só tinha um sentido e volte face... Min.18', Figo na primeira ocasião de perigo da equipa forasteira, ganhava espaço no ataque, isolava-se e rematava para dentro dos postes sem hipóteses de defesa para Ricardo. Inesperadamente o encontro tinha um descendente abrupto e só mesmo nos últimos cinco minutos da primeira parte o perigo voltava a rondar as balizas. Min.40', António rematava de fora da área para defesa fácil de Ricardo. Três minutos depois, Sissé apanhava a bola em cima da linha de fundo, fintava um defesa e aparecia sozinho diante do guardião Paulo, excelente trabalho, mas decidia-se por um remate planetáriamente frouxo... Em cima do derradeiro minuto, Piqui rematava para defesa fácil de Paulo.

Já na segunda parte, Min.55', Foi preciso vir um defesa para desferir um remate certeiro. Ricardo Santos foi ao ataque fazer a igualdade para os da casa. O Mister Florêncio mexia na equipa, colocando Hélder Caminho e Serginho que fizeram mexer bastante a equipa. Min.63', O nosso bem conhecido Cannigia, rematava para defesa tranquila de Ricardo. No ataque seguinte era a vez de Ricardo Silva deter um remate frontal forte, mas a bola saia por cima por cima. Minuto seguinte já se gritava golo a quando do remate de Hélder Caminho que tentava o chapéu a Paulo, mas a bola batia na barra. A equipa do Cacém trocava bem melhor a bola, e nos forasteiros do Linda Velha mesmo não se fazendo notar que estavam a jogar com dez, o desgaste já era bem notório.

A equipa forasteira criava perigo na marcação de um canto. Min.76', Serginho metia velocidade no jogo, conquistava terreno, passava para Piqui rematar bem ao lado. O Cacém bem atacava mas infelizmente ninguém marcava. A pressão era grande e de livre directo, Ricardo Santos subia mais uma vez, marcava o livre para defesa apertada de Paulo. Parecia que desta feita a nossa equipa iria empatar, mas a juventude irrequieta de Ricardo Fernandes surgia já no minuto cinco de compensação. Deu o toque final para dentro das redes, para gáudio dos apoiantes da equipa da casa. Já passamos por estas andanças em Venda do Pinheiro, agora foi a hora da sorte do Atlético do Cacem... É por estas e por outras que o futebol é a paixão das multidões...

Força Cacém... Força ACC...

por Nuno Gaspar (www.accacem.tk)

Metodologia que encantou José Mourinho em prática no Cacém

"Diz-me como treinas e dir-te-ei como jogas." A frase celebrizada por Paulo Bento para justificar a ausência de Miguel Veloso assenta que nem uma luva na tese de João Florêncio, um jovem treinador (27 anos) que pretende provar que é possível treinar como se joga, rentabilizando as sessões. "O meu trabalho é muito bonito, mas como me disse Mourinho, vai lá pôr em prática, depois falamos. E eu fui", contou o treinador que o Diário de Notícias foi encontrar no Atlético do Cacém, clube que acreditou nele e o acolheu.
E como chegou a tese a José Mourinho? "Através de um amigo. Depois conhecemo-nos, ele mostrou que é um excepcional gestor de recursos humanos e desafiou-me a provar que era possível pôr a tese em prática", explicou o coordenador da formação do Cacém. João fez a especialização na Universidade Lusófona e no Benfica, onde estagiou com Fernando Santos. Como é "bom observador" e vai "especulando" sobre as coisas começou a pensar como seria o jogador português daqui a dez anos com este método de treino. Chegou à conclusão de que se "perde muito tempo" com coisas que não se vão pôr em prática no jogo, como o aquecimento com corridas à volta do campo ou os passes frente-a-frente. Para ele os "aquecimentos têm de contemplar uma relação dinâmica do jogador com a bola em função dos adversários e dos objectivos de jogo". Por isso, critica os técnicos portugueses, demasiado "agarrados" à justificação de que há grandes jogadores que foram formados pela via tradicional: "É verdade, mas podem ser melhores e eu vou prová-lo."
Com a "ajuda" do amigo Paulo Mendes, que o representa, acredita que pode ir longe. E nos escalões de formação do Cacém (em ano e meio) já estabeleceu um padrão de orientação, de apenas três palavras, para os jogadores usarem durante os jogos, como se fossem mágicas: "fica" (para fazer contenção e cobertura sem falta), "mata" (fazer contenção mais agressiva para manter o equilíbrio da equipa) e "bola" (para cortar linhas de passe e espaço ao adversário).
Deixou para trás um contrato profissional com o andebol do Benfica, "bem pago", para ir treinar um clube de futebol amador. "Eu não quero dinheiro nem protagonismo, apenas que os meus jogadores acreditem mais naquilo que lhes digo. O Mourinho é hoje mais treinador porque se mandar alguém bater com a cabeça na parede ele bate. É essa relação de confiança que eu ou outro treinador temos de construir", disse.

E tal como aconteceu com Il Specialle, chegará o dia em que estará frente a frente com "o maior génio do futebol português", Pinto da Costa: "E ele saberá quem eu sou."
"Jogador deve saber usar o árbitro a favor"

A tese baseia-se em sistemas dinâmicos complexos e pretende romper com os métodos habituais dos treinadores portugueses. Como? Partindo do princípio de que uma pequena acção pode influenciar a outra (teoria do caos). Segundo João Florêncio não se pode trabalhar um elemento isoladamente, pois há um envolvimento em constante mutação e uma tarefa, a de jogar para ganhar. E por isso "criou" três constrangimentos onde é possível trabalhar: o do praticante, o do envolvimento e o da tarefa.
É aquilo que o jogador pode ou não fazer, como se fosse um funil (no interior ficam as possibilidades e no exterior as condicionantes), que se abrirá muito ou pouco, numa relação directa entre genética/treino e prática. "Quaresma, por exemplo, tem uma técnica fantástica, daí poder fazer muitas coisas e, das que ele pode fazer, decide bem ou mal. Um jogador mais limitado vai ter de tomar outras decisões, mas não necessariamente piores, pois o que interessa é tomar a decisão certa num determinado tempo e espaço e assim compensar o facto de não ter a mesma gama de fintas do Quaresma, nem de jogo de rua do Cristiano Ronaldo", explica.
É vulgar os treinadores dizerem que não há dois jogos iguais. Porquê? Porque o envolvimento (golos, público, chuva, vento, lance dúbios, árbitro) muda de uma partida para a outra. A arbitragem é um bom exemplo de como o envolvimento pode ser trabalhado e não desvalorizado. "Se o jogador souber se o árbitro é "picuinhas" (marca tudo), ou "pingue-pongue" (marca um para cada lado) ou se é do tipo "inglês" (deixa jogar) pode tirar proveito disso. Porque não jogar com o árbitro? Ele faz parte do jogo... Os meus jogadores já sabem que tipo de árbitro vão ter pela frente. Isso é envolvimento. Não podemos é dizer que tivemos azar com o árbitro, sem transpor estas situações para o treino", critica o jovem técnico do Atlético do Cacém.
O ambiente do treino também pode ser manipulado para o tornar idêntico ao jogo: "No Benfica, os treinos eram às 10.00 da manhã com o chilrear dos passarinhos, ora esse ambiente nada tem que ver com o Estádio da Luz. Podiam colocar um sistema de som com as palmas, os cânticos e até os assobios, para a mente dos jogadores se habituar e não sentir tanta pressão nos jogos. Estes factos são importantes, ainda mais quando se joga ao mais alto nível."

É o jogo em si, o único que não muda. Aquilo que os verdadeiros treinadores têm de dominar, a especificidade do jogo de futebol de onze para onze, para "deixarem de ser apenas Profs. ou misteres".

Só 9% do treino é dedicado ao remate
Avançados.
Tese de Florêncio concluiu que só 9% do tempo de treino é dedicado aos remates à baliza. 81% da sessão é dedicada a corridas e exercícios físicos.
Treino dos guarda-redes tem sido desprezado. Um técnico que dá treino ao Quim como se fosse um pai a brincar com o filho no jardim é surreal. Têm de ser os avançado a treiná-los, como no jogo.
Preparador físico é uma figura que não cabe na tese de João Florêncio. Carlos Carvalhal concorda: abdicou de ter um no Sporting.
Real Massamá é exemplo de um clube que pode emergir, pelas estruturas que já tem e por se encontrar mais perto de ambientes socio-culturais onde ainda se joga algum futebol de rua.

por Isaura Almeida no Diário de Notícias

segunda-feira, 7 de dezembro de 2009

Cacém perde com Futebol Benfica

A nossa equipa foi ontem derrotada por 2-0 no Campo Francisco Lázaro por 2-0 frente ao Clube de Futebol Benfica.

quinta-feira, 3 de dezembro de 2009

Seniores - João Florêncio é o novo treinador

João Florêncio foi ontem anunciado como o novo técnico do Atlético Clube do Cacém, será coadjuvado por Júlio Gonçalves e Bruno d´Almeida. João Florêncio treinava os juniores do clube, tendo sido a solução encontrada pela direcção demissionária presidida por Inocêncio Ramos. Domingo, esta nova equipa técnica, vai ter a sua estreia no Francisco Lázaro frente ao Clube Futebol Benfica. Aos novos técnicos os desejos de muita sorte.

quarta-feira, 2 de dezembro de 2009

Demissões no Cacém - Não deixem de acreditar

Os misters Alexandre Jesus e Mário Reis deixaram desde ontem de comandar a nossa equipa de futebol sénior, a direcção foi surpreendida com o pedido de demissão da equipa técnica numa reunião realizada ontem , em que os dois técnicos apresentaram as suas razões para a demissão. A direcção demissionária do AC Cacém deseja aos dois técnicos os maiores sucessos nas suas carreiras desportivas.

A sucessão será assegurada por uma solução interna do clube.

- Temos entre mãos um enorme problema. O Nosso Atlético Infelizmente não merece o que se está a passar. Depois de tanta indefinição, as pessoas não são de ferro. Espero que mais problemas não cheguem dentro do balneário. Estamos a voltar aos tempos bem próximos. Não quero ver o meu Atlético Morrer... Na deslocação a Vila Franca tive diversos flashes. Reparei o quanto sofriam as equipas adversárias quando nós aplicávamos aquela remessa de golos avassaladora. A equipa deste ano é aquela que todos temos de apoiar, pois entre muros está a dignificar o nosso clube... Temos de dar definitivamente as mãos para que não sejamos confrontados com uma realidade bastante dura num futuro próximo... Não sei a quem recorrer... Mas definitivamente com angustia escrevo estas singelas palavras... com angustia estou a passar este presente... com angustia revejo o futuro... Futuro que pode ser bastante promissor, desde que nos larguemos das mesquinhices... que tanto nos fazem atrasar neste presente.

Eu não posso tomar uma atitude pois não tenho €€€, mas se fosse por força de vontade, DE CERTEZA QUE LÁ ESTARIA... À FRENTE DESTE MEU CLUBE, QUE MESMO SENDO HÁ POUCO TEMPO, É JÁ DO MEU CORAÇÃO. Não choro mas estou quase lá...

Vejo tanta juventude a correr pelos campos Atléticos a fora que não têm culpa, vejo dois indivíduos que sofrem tanto quanto eu a tentarem fazer que este nosso clube não morra... Vejo um futuro bastante próximo... Um futuro talvez negro que não possamos voltar mais atrás... Vocês que estão encobertos abram as vossas mentes e apareçam... NÃO DEIXEM ESTE MEU CLUBE MORRER... SE NÃO TAMBÉM DESAPARECE UM POUCO DE MIM... DIGO ISTO SEM DRAMATISMOS OU QUALQUER TIPO DE PRAGMATISMO.

Sinto que é o que se passa neste momento... Estou a abrir um livro que já estava bastante cheio... Estas são as directrizes que o nosso clube atravessa. Uma crise que talvez não aguente até 21 de Dezembro... Uma crise que se poderia ter já resolvido... Uma crise que talvez nem devesse ter sido despoletada... Uma crise que o nosso clube não merece...Espero que ainda tenhamos tempo para dar vida a este nosso clube... Mas ... Mas... Mas...

Neste momento sinto a pequenez do homem... Um homem que se farta de fazer o bem para o clube e que pura e simplesmente agora tem as mão atadas e não pode fazer nada... Uma pessoa que insiste em passar a mensagem presente no Joaquim Vieira... Da grandiosidade que existe entre todas as paredes que constituem o nosso Complexo... Mas que teimosamente todos vocês custam a acreditar... A mim não me podem acusar de nada... Mas custa-me muito aceitar este presente... A Sociedade praticamente está arredada de qualquer problema do nosso Cacém, mas saber cobrar quando algo está mal... Para umas coisas é desinteressada... Para outras é cobrativa... Afinal ficamos como... Querem tudo feito !!!... Mas para isso também têm de colaborar...

Entendam como quiserem... Mas definitivamente é o que sinto... UMA ANGÚSTIA BASTANTE GRANDE...

PARA TODOS OS MEUS JOGADORES SÓ POSSO DIZER PARA MANTEREM A CALMA... QUE CERTAMENTE VAMOS ULTRAPASSAR MAIS ESTA FASQUIA QUE SE OPÔS À NOSSA FRENTE...

FORÇA ATLÉTICO... FORÇA ACC... FORÇA MEUS GUERREIROS...

por Nuno Gaspar

Alexandre Jesus demite-se

Treinador alegou falta de condições para continuar no cargo. Adjuntos também saíram

Alexandre Jesus deixou o comando técnico do Atlético do Cacém. O treinador orientou ontem o último treino no conjunto da linha de Sintra, tendo, pouco depois, chegado a um acordo para a rescisão. Os motivos não são explicados pelos recentes resultados, mas pela falta de condições para se manter na função.

Sem Direcção, Inocêncio Ramos lidera uma Comissão Administrativa, o Atlético do Cacém continua sem uma solução directiva para gerir o clube, com os problemas financeiros a aumentarem nos últimos meses.

Com Alexandre Jesus, saíram também os treinadores adjuntos Ricardo Ferreira e Mário Reis. O clube procura agora o sucessor de Alexandre Jesus para orientar a equipa no próximo fim-de-semana.

fonte: A Bola

Cacém eliminado pelo Vilafranquense

A nossa equipa foi copiosamente derrotada pela Vilafranquense no Campo do Cevadeiro por 5-1, equipa que lidera a 1º Divisão Distrital da AFL.
Pior que a derrota a atitude do central Pedro que após ter sido expulso tentou tirar de esforço de alguns elementos da bancada vilafranquense, atitude reprovável nada condizente com quem deve vestir a nossa camisola.