Atlético Clube do Cacém 1-1 Sport União Sintrense
A nossa equipa empatou ontem com o "rival" Sintrense a uma bola, num jogo onde o Cacém fez uma primeira parte de luxo falhando claras situações de golo.
Pedro Augusto marcou logo aos 5 minutos partindo o Cacém para uma primeira parte bem jogada, com Pedro Augusto e Quinaz muito activos, o extremo com as suas fintas estonteantes punha a cabeça em água aos defesas sintrenses ganhando a linha e criando reias situações de perigo. Após o golo o Cacém carregava e novamente Pedro Augusto em excelente desmarcação desvia do guarda-redes Renato e mesmo em cima da linha de golo um defesa sintrense salva o segundo da equipa da casa. O Cacém por Casquinha e Sapo volta a incomodar Renato e em contra ataque num espectacular remate de moinho o Sintrense envia a bola à barra com Tecelão batido.
O meio campo do Cacém era mais forte com Vasco Franco a vigiar de perto Paulo Vieira o criativo 10 do Sintrense, sentindo a equipa de Sintra claras dificuldades em explanar o seu jogo.
E perto do final da primeira parte o golo do Sintrense num ressalto de bola a colocar injustiça no marcador.
Na segunda parte o Cacém não conseguiu conduzir o jogo e coube ao Sintrense o domínio do jogo sem no entanto criar reais oportunidades de golo. O jogo caminhou um pouco aos repelões até ao final de mais um derby onde jogadores e adeptos dignificaram o espectáculo.
O empate ajusta-se ao desenrolar do encontro onde cada um dos conjuntos dominou cada uma das partes.
Quanto ao árbitro o critério largo que utilizou deu azo a algumas críticas , parece-nos que tanto as jogadas de golo do Cacém como do Sintrense são precedidas de faltas a meio campo não sancionadas pelo auxiliar do lado da bancada, o menos capaz da equipa de arbitragem.
Os nosso bravos assim o foram destacando-se hoje um Quinaz endiabrado,Vasco Franco pelo árduo trabalho a meio campo e Ivo Ribeiro sempre irrequieto e batalhador.
Cacém nos media - Notícias da Manhã
Primeiro lutar para ganhar depois segurar o pontinho
por Nuno Costa retirado do Notícias da Manhã
Num jogo bem disputado e bem jogado ao longo de toda a primeira parte, a igualdade acaba por se justificar, sobretudo devido à diferença verificada entre as duas metades, com os locais a serem melhores nos primeiros quarenta e cinco minutos e os visitantes a terem maior posse de bola na etapa complementar.
Entrou melhor o At. Cacém que, logo ao minuto 3, inaugurou o marcador num remate cruzado de Pedro Augusto. Em desvantagem, o Sintrense ainda reagiu e Jorge Bento, em zona frontal, atirou ao travessão da baliza à guarda de Tecelão. No entanto, a partida continuou equilibrada, passando para uma toada de parada e resposta bem próximo da meia hora, com lances de perigo para qualquer das balizas, mas com os locais a desfrutarem das melhores ocasiões. Ainda assim, acabou por ser o Sintrense a chegar à igualdade a um minuto do intervalo, com Nuno Reis a finalizar uma jogada de Jorge Bento pela esquerda. Na segunda metade, o ritmo de jogo baixou muito, o Sintrense geriu a posse de bola, mas sem criar oportunidades e as equipas deram a sensação de estarem satisfeitas com a igualdade, que acabaria por se verificar.
Quinaz acima da média
Ainda que tenha caído um pouco de produção na parte final da partida, os seus «raides» pela meia esquerda constituíram um perigo constante para a baliza contrária na primeira parte, enquanto na segunda, período mais apagado do At. Cacém, foram sempre dele que partiram os remates mais perigosos do encontro.
Golo do Sintrense
O tento apontado por Nuno Reis a um minuto do intervalo marcou a forma como ambas as formações entraram na segunda parte, fazendo com que esse período fosse bem mais calculista por parte de ambos os conjuntos, em especial os visitantes, que souberam gerir a igualdade.
Bento com critério largo
Procurou deixar jogar e evitar a amostragem de cartões amarelos. O critério largo acabou por ter resultados práticos na partida uma vez que os jogadores se desinibiram e o espectáculo ganhou com isso. Embora se tenha equivocado algumas vezes, o escalabitano João Bento realizou uma arbitragem positiva.
Estádio Joaquim Vieira (Cacém).
Árbitro: João Bento (Santarém) Árbitros ass.: Gonçalo Antunes e Leonel Manha
At. Cacém Tecelão, Bruno Andrade, Paquete, Sapo, Ivo, Vasco, Quinaz, Venda (53’), Pedro Augusto (74’), Casquinha e Nuno Veludo (90’). Treinador: João Raimundo Banco: Rodinhas (53’), Ivan (74’) e David (90’)
Sintrense Renato, Jorge Almeida, Walnei, Bandeira, Angel, Emanuel, Paulo Vieira, Pedro Alves (64’), Nuno Reis (77’), Jorge Bento e Nuno Andrade (69’). Treinador: Paulo Morgado Banco: Éder (64’), Miguel Abreu (69’) e Miguel Ângelo (77’).
Ao intervalo: 1-1
Marcadores: Pedro Augusto (3’) e Nuno Reis (44’).
Acção disciplinar: Cartão amarelo a Pedro Alves (42’), Emanuel (58’), Nuno Veludo (69’) e Miguel Ângelo(89’).
Pedro Augusto marcou logo aos 5 minutos partindo o Cacém para uma primeira parte bem jogada, com Pedro Augusto e Quinaz muito activos, o extremo com as suas fintas estonteantes punha a cabeça em água aos defesas sintrenses ganhando a linha e criando reias situações de perigo. Após o golo o Cacém carregava e novamente Pedro Augusto em excelente desmarcação desvia do guarda-redes Renato e mesmo em cima da linha de golo um defesa sintrense salva o segundo da equipa da casa. O Cacém por Casquinha e Sapo volta a incomodar Renato e em contra ataque num espectacular remate de moinho o Sintrense envia a bola à barra com Tecelão batido.
O meio campo do Cacém era mais forte com Vasco Franco a vigiar de perto Paulo Vieira o criativo 10 do Sintrense, sentindo a equipa de Sintra claras dificuldades em explanar o seu jogo.E perto do final da primeira parte o golo do Sintrense num ressalto de bola a colocar injustiça no marcador.
Na segunda parte o Cacém não conseguiu conduzir o jogo e coube ao Sintrense o domínio do jogo sem no entanto criar reais oportunidades de golo. O jogo caminhou um pouco aos repelões até ao final de mais um derby onde jogadores e adeptos dignificaram o espectáculo.
O empate ajusta-se ao desenrolar do encontro onde cada um dos conjuntos dominou cada uma das partes.
Quanto ao árbitro o critério largo que utilizou deu azo a algumas críticas , parece-nos que tanto as jogadas de golo do Cacém como do Sintrense são precedidas de faltas a meio campo não sancionadas pelo auxiliar do lado da bancada, o menos capaz da equipa de arbitragem.
Os nosso bravos assim o foram destacando-se hoje um Quinaz endiabrado,Vasco Franco pelo árduo trabalho a meio campo e Ivo Ribeiro sempre irrequieto e batalhador.
Cacém nos media - Notícias da Manhã
Primeiro lutar para ganhar depois segurar o pontinho
por Nuno Costa retirado do Notícias da Manhã
Num jogo bem disputado e bem jogado ao longo de toda a primeira parte, a igualdade acaba por se justificar, sobretudo devido à diferença verificada entre as duas metades, com os locais a serem melhores nos primeiros quarenta e cinco minutos e os visitantes a terem maior posse de bola na etapa complementar.
Entrou melhor o At. Cacém que, logo ao minuto 3, inaugurou o marcador num remate cruzado de Pedro Augusto. Em desvantagem, o Sintrense ainda reagiu e Jorge Bento, em zona frontal, atirou ao travessão da baliza à guarda de Tecelão. No entanto, a partida continuou equilibrada, passando para uma toada de parada e resposta bem próximo da meia hora, com lances de perigo para qualquer das balizas, mas com os locais a desfrutarem das melhores ocasiões. Ainda assim, acabou por ser o Sintrense a chegar à igualdade a um minuto do intervalo, com Nuno Reis a finalizar uma jogada de Jorge Bento pela esquerda. Na segunda metade, o ritmo de jogo baixou muito, o Sintrense geriu a posse de bola, mas sem criar oportunidades e as equipas deram a sensação de estarem satisfeitas com a igualdade, que acabaria por se verificar.
Quinaz acima da média
Ainda que tenha caído um pouco de produção na parte final da partida, os seus «raides» pela meia esquerda constituíram um perigo constante para a baliza contrária na primeira parte, enquanto na segunda, período mais apagado do At. Cacém, foram sempre dele que partiram os remates mais perigosos do encontro.
Golo do Sintrense
O tento apontado por Nuno Reis a um minuto do intervalo marcou a forma como ambas as formações entraram na segunda parte, fazendo com que esse período fosse bem mais calculista por parte de ambos os conjuntos, em especial os visitantes, que souberam gerir a igualdade.
Bento com critério largo
Procurou deixar jogar e evitar a amostragem de cartões amarelos. O critério largo acabou por ter resultados práticos na partida uma vez que os jogadores se desinibiram e o espectáculo ganhou com isso. Embora se tenha equivocado algumas vezes, o escalabitano João Bento realizou uma arbitragem positiva.
Estádio Joaquim Vieira (Cacém).
Árbitro: João Bento (Santarém) Árbitros ass.: Gonçalo Antunes e Leonel Manha
At. Cacém Tecelão, Bruno Andrade, Paquete, Sapo, Ivo, Vasco, Quinaz, Venda (53’), Pedro Augusto (74’), Casquinha e Nuno Veludo (90’). Treinador: João Raimundo Banco: Rodinhas (53’), Ivan (74’) e David (90’)
Sintrense Renato, Jorge Almeida, Walnei, Bandeira, Angel, Emanuel, Paulo Vieira, Pedro Alves (64’), Nuno Reis (77’), Jorge Bento e Nuno Andrade (69’). Treinador: Paulo Morgado Banco: Éder (64’), Miguel Abreu (69’) e Miguel Ângelo (77’).
Ao intervalo: 1-1
Marcadores: Pedro Augusto (3’) e Nuno Reis (44’).
Acção disciplinar: Cartão amarelo a Pedro Alves (42’), Emanuel (58’), Nuno Veludo (69’) e Miguel Ângelo(89’).
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